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Análise 3D de movimentos dentários indesejados, com contenções ortodônticas coladas: um estudo piloto.



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Neste artigo de 2022, publicado no BMC Oral Health, pelos autores Katharina Klaus, Faidra Xirouchaki and Sabine Ruf. Do Department of Orthodontics, Justus-Liebig-University Giessen, Schlangenzahl 14, 35392 Giessen, Germany. Observaram relatos de movimentos dentários indesejados, apesar das contenções ortodônticas coladas e intactas aumentaram. Esses movimentos não estão sujeitos a recidivas, mas são classificados como uma nova má oclusão desenvolvida. Os objetivos do estudo piloto foram analisar a prevalência de movimentos dentários indesejados, apesar das contenções de caninos a caninos intactas e identificar possíveis fatores predisponentes.


Modelos de gesso de todos os pacientes que finalizaram tratamento ortodôntico por três anos consecutivos foram avaliados antes do tratamento (T0), após a descolagem de aparelhos multibracquetes (T1) e após dois anos de contenção (T2). Após o tratamento com aparelhos multibraquetes, todos os pacientes receberam uma contenção de fio espiral flexível de canino a canino colado em cada dente do segmento na mandíbula e maxila. O grupo de estudo (SG) consistiu em 44 pacientes (16 homens, 28 mulheres) com movimentos dentários (T1- T2) do segmento com contenção, apesar da contenção de canino-canino intactos, apesar do grupo controle (CG) de 43 pacientes (19 homens, 24 mulheres) sem movimentos dentarios indesejados. Os grupos do SG foram digitalizados, sobrepostos e medidos. Usando o teste do qui-quadrado, o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney-U (p <0,05), ângulo do plano mandibular, proclinação incisiva, disfunções ou hábitos orais (T0) e distância intercanina, overJet e relacionamento interincisal (T0, T1, T2) foram comparados entre SG e CG.


A prevalência de pacientes com movimentos dentários indesejados em uma ou ambas bases osseas foi de 27,0%. As contençõas maxilares foram afetados com mais frequência (20,9%) do que as mandibulares (14,1%). A quantidade média de movimentos dentários foi de 0 a 0,66 mm com grandes variações interindividuais. Disfunções ou hábitos orais em T0, como a falta de contato inter-incisal em todos os momentos, foram associados a movimentos dentários indesejados.


os autores concluiram que os movimentos dentários indesejados ocorreram com mais frequência com as contenções maxilares do que as mandibulares. Pacientes com disfunções/hábitos orais e sem contato interi-dentario tiveram uma maior prevalência de movimentos dentários indesejados.


Link do Artigo na integra via BMC ORAL HEALTH:





 
 
 

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