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Avaliação das pressões inspiratórias e expiratórias máximas em pacientes portadores de Classe II esquelética com diferentes padrões de crescimento.







Neste artigo de 2024, publicado na Angle Orthodontist, pelos autores Hita Rangarajan; Irfan Ismail Ayub; Sridevi Padmanabhan. Do Department of Orthodontics and Dentofacial Orthopaedics, Sri Ramachandra Institute of Higher Education and Research, Chennai, India. Department of Pulmonology, Sri Ramachandra Institute of Higher Education and Research, Chennai, India. Avaliou as pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias (PEmáx) máximas, que refletem a força muscular respiratória, em pacientes de Classe II esquelética com diferentes padrões de crescimento (horizontal, médio e vertical) e correlacioná-los com a dimensão das vias aéreas.


Pacientes com padrão esquelético de Classe II que buscavam tratamento ortodôntico foram divididos nos seguintes grupos: padrão de crescimento médio, horizontal e vertical. O grupo controle (n = 14) foi composto por pacientes com padrão esquelética Classe I e padrão de crescimento médio. As dimensões das vias aéreas foram obtidas por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico e um espirômetro com transdutor de pressão foi utilizado para avaliação da PImáx e PEmáx. Também foi realizada espirometria de rotina para avaliação da função pulmonar.


Não foram encontradas diferenças significativas nas pressões inspiratórias e expiratórias máximas para os grupos de estudo em comparação com o grupo controle. Pacientes classe I apresentaram volumes de vias aéreas orofaríngeas e nasofaríngeas significativamente maiores em comparação com os grupos de estudo. Nenhuma diferença significativa na área de secção transversal mínima das vias aéreas foi observada entre os grupos. Foi observada uma fraca correlação positiva entre a pressão inspiratória máxima e o volume das vias aéreas.


Os autores concluiram que embora os pacientes com Classe I apresentassem volumes das vias aéreas orofaríngeas e nasofaríngeas significativamente maiores, não houve diferença significativa na força muscular respiratória ou na função das vias aéreas entre os pacientes da Classe II com diferentes padrões de crescimento e o grupo controle da Classe I. As descobertas ressaltam a importância de explorar fatores além dos padrões de crescimento craniofacial que podem contribuir para distúrbios respiratórios relacionados ao sono.


Link do artigo na integra via Meridian:


 
 
 

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